Para mudar Paraty, não basta ter um jeito e nem os trejeitos do jeitinho brasileiro do tráfico de influência de ministérios e secretarias loteadas.
Para mudar Paraty, não basta um sujeito e nem os sorrisos amarelos dos messias salvadores da pátria mal amada.
Para mudar Paraty, não basta “muito mais e melhor”e nem tampouco o Paraty para poucos ou para todos, se ruminarmos no pasto da burrice eleitoreira.
Para mudar Paraty, não basta reclamar dos 5 Zés e nem dos partidos, partidos e repartidos, se trocarmos o voto por “promessas e migalhas”.
Para mudar Paraty, não vai depender da escolha do melhor e nem do menos pior dos candidatos, mas da nossa capacidade individual e institucional de construirmos um leitura participativa, que nos possibilite:
Reinterpretar o passado, para projetar um futuro desejado.
Foto: Casé Miranda, Zezé Porto e José Claudio apresentando o plano de governos das comunidade, que assinado como termo de compromisso deste 2004 pelos candidatos a prefeito, praticamente até hoje não saiu do papel. Veja edição Folha do litoral