IPHAN publica em seu site – Paraty e Ilha Grande (RJ) recebem título de Patrimônio Mundial da Unesco. Um bela matéria, porém não cita o Fórum Dlis – Agenda 21 de Paraty como um dos participantes da elaboração dos dossiês e dos planos de gestão das candidaturas nestes últimos anos.
Como as ressurgências das memórias são fundamentais para enriquecer as narrativas sobre o conceito de patrimônio ‘’material e imaterial’’ proposto pelo IPHAN, não podemos deixar de, mais uma vez, registrar neste jornal que o Fórum Dlis-Agenda 21, em 20 anos de existência, tem nos possibilitado ir muito além das peças literárias escritas em dossiês ou em planos de gestão.
Em termos literários, esta memória Dlis-Agenda 21, está escrita no Plano de Desenvolvimento Sustentável de Paraty de 2000 que, em cascata, resultou no Planejamento Estratégico de Turismo em 2002, no Plano Diretor de Turismo em 2005 e no atual Planejamento Estratégico Agenda 21, elaborado em 2016. Veja Link – http://goo.gl/wO4AGn .
Em termos de ir além das peças literárias, este Fórum, que também tem uma cadeira do IPHAN, através do gerenciamento integrado e um planejamento participativo, desenvolveu e implantou os projetos de Revitalização do Caminho do Ouro, Melhoria da qualidade da cachaça de Paraty, Agroecoturismo -Vivência Paraty, Campanha – Não Jogue seu óleo pelo ralo, Gastronomia Sustentável e Carbono Compensado, reconhecidos na Rio+20 como referência do Passaporte Verde – PNUMA.
Finalizando, fica a mesma pergunta que fizemos nas reportagens em vídeo aos representantes do IPHAN, sra. Candice Ballester e ao chefe do PNSB, sr. Mário Douglas, na apresentação prévia do dossiê na Casa da Cultura 09/08/2018:
Onde entra a Agenda 21 neste dossiê? **
Reportagens com representantes do IPHAN e PNSB na apresentação prévia do dossiê